Jackson Plaza foi condenado em segunda instância à pena de cinco anos e nove meses de prisão em regime semiaberto com outras três pessoas. Todos foram acusados de fraude em uma licitação aberta em 2002 - época em que Jackson era prefeito - para contratação de empresa para varrição de vias públicas, coleta de lixo, manutenção e conservação de pontes no município.
Antes da prisão de Jackson, já haviam sido presos o empresário Wilson José Pilon, o ex-chefe da Divisão de Obras e Serviços da Prefeitura José Aparecido Lemo e o ex-vereador Gilberto Roberto Kubica.
O ex-prefeito permanecerá internado com escolta policial. Quando tiver alta, será transferido para uma cadeia da região.
O advogado de Jackson Plaza, Conrado de Almeida Prado, informou à EPTV que o ex-prefeito ia se apresentar à polícia quando passou mal e precisou ser internado. Ele também informou que entrou com um pedido de habeas corpus.
EPTV
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