De acordo com atestado de óbito, J. morreu às 17h45 de quinta-feira, apresentando hipertensão pulmonar aguda, insuficiência aguda, choque obstrutivo e embolia pulmonar.
Faltando apenas uma hora para o sepultamento da vítima, a Polícia encaminhou o corpo para o IML (Instituto Médico Legal), para realização de exame necroscópico, que irá confirmar a real causa da morte.
“Até que se tenha o resultado do laudo, trabalhamos com o registro de homicídio culposo em razão do acidente de trânsito, o laudo necroscópico fará a averiguação real da causa da morte”, explicou o delegado João Wagner Bertoncello.
De acordo com a Polícia, são levantados três pontos que possivelmente causaram a morte da operadora, a primeira em razão ao acidente de trânsito ocorrido no dia 12 de janeiro, o segundo pode ter sido negligência durante atendimento hospitalar e a terceira é que tenha sido vítima de uma morte natural.
De acordo com a companheira do pai de J., Lucinéia Flor, 35 anos, a enteada sofreu um acidente de carro no dia 12 de janeiro, na rua Maranhão, próximo ao cruzamento da rua Pernambuco, após passar por uma valeta e perder o controle do carro.
Segundo Lucinéia, a vítima foi atendida no Hospital Padre Albino e apresentava dores e os motivos não teriam sido identificados pela equipe médica. Após dois dias, no dia 14, foi verificado que J. havia trincado a coluna, sendo medicada e liberada para repouso em casa, tendo retorno marcado para o dia 7 de fevereiro.
O Regional
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